Uma casa para despertar os sentidos

Laura Braga
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O mobiliário de design nacional conta entre outros itens com um grande sofá está disposto em toda a sala, dividindo o ambiente

Lançamento da GPL Incorporadora no setor Oeste, Alma Home Senses, ganha apartamento decorado que busca a interação com o usuário e desperta emoções

Uma casa bonita de ser ver ou uma casa bonita de se estar? Conciliar a estética com o acolhimento tem sido uma tônica na arquitetura de interiores para as residências, uma vez que o conforto e o aconchego têm sido as principais demandas de uma sociedade cada vez mais acelerada e sedenta por bem-estar.

 

Aquele ambiente que, por ser tão requintado, inibe as pessoas usufruírem dele, definitivamente está caindo em desuso, considera o arquiteto de interiores William Hanna. 

 

Para ele, uma casa é feita para ser explorada, tocada e usufruída e foi essa a proposta que ele concretizou no apartamento decorado do Alma Home Senses, lançamento da GPL Incorporadora no Setor Oeste. 

O mobiliário de design nacional conta entre outros itens com um grande sofá está disposto em toda a sala, dividindo o ambiente

“Nosso papel foi despertar emoções em cada visitante ao espaço. Cada escolha de tecido, de textura e de cor teve esse propósito”, conta Hanna. O apartamento de três suítes tem uma varanda plena integrada à cozinha e à sala. O projeto também destinou espaço para um home office, que tem acesso independente pelo hall privativo e sem comunicação direta com a casa. 

 

Ao trabalho do arquiteto, soma-se a identidade olfativa, desenvolvida especialmente para o empreendimento pela curadoria de cheiros Ofalti. “O visitante chega e sente um aroma afetivo, de forma muito intrínseca e leve”, define. Passado o impacto visual e o estímulo olfativo, o arquiteto atuou para despertar o tato. 

 

Toda a decoração traz diferentes texturas: elementos naturais nos adornos, como vasos de vidro com plantas secas, esculturas em pedra e madeira, uma mesa de centro de pedra rústica. Nos sofás, belas mantas de crochês remontam ao aconchego, assim como os tapetes e o mobiliário em corda da varanda.  Paredes misturam revestimento em madeira, texturas e papel de parede que remetem a pedra. 

 

“A gente quer que o visitante entre no apartamento e sinta, tenha vontade de tocar, seja no tecido do sofá, na colcha, no papel de parede. Não é aquela coisa do ‘não pode’. Aqui é ‘tudo pode’, é para ser usado e usufruído”, convida.  

As suítes foram desenvolvidas de acordo com o restante do decorado, o destaque é o couro na cabeceira da cama

O tom escolhido para predominar na decoração foi o cinza que, na visão do arquiteto, traz aconchego visual e permite fazer uma miscelânea com outros tons. “Ele é uma cor neutra, que acalma e traz leveza”, diz. No living, ele se harmoniza com as plantas e com alguns detalhes na cor verde das almofadas e assentos das cadeiras da mesa de jantar, e com os tons terrosos da madeira e das poltronas. Uma única tela colorida traz o contraponto à neutralidade.

 

O mobiliário de design nacional conta entre outros itens com um grande sofá está disposto em toda a sala, dividindo o ambiente das salas de estar e jantar, a decoração conta ainda com duas confortáveis poltronas além de todos os objetos de decoração.

 

As suítes foram desenvolvidas de acordo com o restante do decorado, o destaque é o couro na cabeceira da cama, mesclando com o algodão natural nas colchas e mantas. O closet mistura madeira e vidro. “Tudo muito natural e urbano ao mesmo tempo”, define William Hanna. 

 

O decorado do Alma Homes Senses está localizado na Rua 22, 97, no setor Oeste, e é aberto para visitação de segunda-feira a sábado, das 08h às 19h, e aos domingos, das 08h às 13h.