Eventos climáticos extremos aceleram a busca por obras mais seguras e materiais de contenção mais resistentes e sustentáveis

Revista Abreu
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Eventos climáticos extremos aceleram a busca por obras mais seguras e materiais de contenção mais resistentes e sustentáveis

Com atuação em regiões afetadas e foco em inovação acessível, a Lonax aponta o papel das lonas plásticas na proteção de encostas, muros de arrimo e áreas vulneráveis a novos desastres climáticos

Por Assessoria de Comunicação.

Após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024, o número de áreas classificadas como de alto e muito alto risco aumentou significativamente. Segundo levantamento do Serviço Geológico do Brasil (SGB), apenas no estado há 1.944 áreas de risco distribuídas em 95 municípios, onde vivem cerca de 564 mil pessoas e estão localizados aproximadamente 154 mil imóveis. Esse cenário reforça a urgência por soluções que combinem custo acessível, eficiência técnica e durabilidade.

Episódios de eventos climáticos extremos como esse têm mobilizado o poder público, engenheiros e empresas a desenvolverem soluções de infraestrutura mais seguras e resistentes. Um dos focos tem sido a melhoria de sistemas de contenção e drenagem, com o uso de materiais que reforcem a estabilidade e a durabilidade das obras.
Nesse contexto, o uso de lonas plásticas tem ganhado destaque, especialmente em encostas, muros de arrimo e obras de contenção. O material atua como barreira física contra infiltrações, erosões e deslizamentos, sendo uma alternativa prática, barata comparada a outras soluções semelhantes e versátil na redução de riscos e danos estruturais. “Os eventos climáticos extremos registrados nos últimos anos acenderam um sinal de alerta em todo o país. Desde então, temos observado uma busca maior por soluções técnicas que aumentem a segurança e a durabilidade das obras de contenção”, explica Felipe Augusto Diniz, gerente de qualidade da Lonax.

A empresa, uma das maiores fabricantes nacionais de lonas, filmes agrícolas e geomembranas, vem intensificando investimentos em pesquisa e aprimoramento de produtos como a Lonax Multiuso, também conhecida como lona preta, reforçando características de resistência, flexibilidade e durabilidade. “Nosso foco é desenvolver materiais capazes de suportar impactos, atritos e variações climáticas, contribuindo para obras mais seguras e adaptadas às novas condições ambientais”, explica Diniz.

Tradicionalmente presente em canteiros de obras, a lona multiuso tem ampliado seu papel e se consolidado como uma solução versátil e preventiva na construção civil. Desde as etapas iniciais, é aplicada junto ao concreto nas fundações, atuando como barreira contra umidade e infiltrações e prevenindo rachaduras, um cuidado essencial diante das mudanças no regime de chuvas e da maior exposição das estruturas às variações climáticas.
Além das aplicações estruturais, o material também vem sendo utilizado em situações emergenciais, como a cobertura de áreas atingidas por temporais, telhados danificados ou terrenos encharcados, reduzindo prejuízos até a adoção de medidas definitivas.

A combinação entre baixo custo, resistência à umidade e facilidade de aplicação transformou a lona multiuso em uma aliada estratégica não apenas da engenharia civil, mas também de ações preventivas e de resposta rápida a desastres climáticos. Com isso, as lonas plásticas deixam de ser apenas um insumo de obra para se tornarem parte fundamental das estratégias de adaptação às mudanças climáticas no Brasil.